quarta-feira, 19 de novembro de 2008

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Amamentação pode aumentar força do pulmão dos bebés

Estudo britânico indica que as crianças amamentadas por pelo menos quatro meses têm um funcionamento melhor dos pulmões.

O simples esforço físico feito pelos bebés durante a amamentação pode deixá-los com pulmões mais fortes durante a infância, sugere um estudo realizado por investigadores americanos e britânicos e divulgado pela edição on-line da BBC.
O estudo, realizado com crianças de dez anos de idade, descobriu que aquelas que haviam sido amamentadas por pelo menos quatro meses tinham um funcionamento muito melhor do pulmão. A pesquisa, publicada na revista académica "Thorax", sugere que diferenças na duração e mecânica envolvidas na amamentação e no uso do biberão podem ser parcialmente responsáveis.
Estudos anteriores já provaram que a amamentação protege bebés de problemas respiratórios no início da vida, mas a relação com a força do pulmão durante a infância é menos clara.
Um total de 1.456 bebés da Ilha de Wight, na Inglaterra, foram acompanhados até completarem dez anos de idade. Um terço deles foi amamentado por pelo menos quatro meses podendo, em média, essas crianças expirar mais ar de maneira mais rápida depois de inspirar profundamente. Isso mesmo foi verificado mesmo quando as mães tinham asma ou sofriam de outras alergias.
Segundo os investigadores da Universidade de Southampton, na Inglaterra, da Universidade do Estado de Michigan e da Universidade da Carolina do Sul, nos EUA, as razões para esses benefícios não são óbvias.
Estudos anteriores sugerem que substâncias presentes no leite materno podem proteger contra a asma. Mas os responsáveis pelo actual estudo dizem que as mudanças encontradas no volume do pulmão não são completamente características de uma resposta à asma, sugerindo que outros factores podem estar em jogo.
Syed Arshad, da Universidade de Southampton, defende que a explicação pode estar no esforço físico necessário para extrair leite do peito. Segundo o investigador, o esforço que os bebés precisavam fazer para mamar no peito era três vezes maior do que o usado com o biberão, e as sessões de amamentação duravam mais.
«O que nós estamos a fazer é bem parecido com o tipo de exercício que sugerimos para reabilitação pulmonar em pacientes mais velhos», disse Arshad. «Eu não conheço nenhum outro estudo que sugira isso».
Se isso for mesmo verdadeiro, mudanças no modelo dos biberões poderiam fazer com que elas ficassem mais parecidas com o seio, contribuindo, dessa forma, para que o efeito seja o mesmo. A equipa entrou um contato com um fabricante de biberões com propostas para criar uma que possa imitar o esforço necessário para amamentar.
Arshad disse que, actualmente, é possível testar o pulmão das crianças, o que significa que um teste para saber se um novo modelo de biberão funcionaria poderia ser concluído dentro de um ano.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

10 coisas que deve fazer antes e engravidar

Um bebé já é uma ideia real, quer mesmo engravidar; mas e antes de realmente conceber, o que deve saber sobre si? Antes de decidir engravidar deve dar a maior hipótese ao seu bebé, e para tal será necessário seguir alguns passos.

Tenha em atenção o seu peso. O excesso de peso, ou a falta dele, pode aumentar as hipóteses do seu bebé desenvolver defeitos genéticos de nascença como a fenda do palato ou diabetes.

Reduza o stress. Existem muitas situações que podem ser fontes de stress - aproveite este período para reflectir sobre elas. Pense no que poderá ajudar a reduzir o stress ou no que poderá ajudar a lidar com ele. O stress durante a gravidez pode levar a uma maior incidência de problemas mentais e comportamentais no bebé.

Não se exponha ao fumo do tabaco, ou deixe de fumar. Uma percentagem do fumo e das substâncias malignas do tabaco ficam armazenadas na gordura corporal e demoram algum tempo a serem eliminadas. Fumar antes e durante a gravidez pode provocar o nascimento de um bebé prematuro, um bebé de peso inferior com asma e o Síndrome da Morte Infantil Súbita.

Deixe de beber álcool. O corpo acumula substâncias na gordura corporal que podem demorar até um mês a eliminar. A síndroma do álcool fetal pode causar defeitos genéticos graves, bem como dificuldades de aprendizagem na criança.
Saiba o seu grupo sanguíneo. Se o seu grupo sanguíneo não for compatível com o do bebé, pode provocar anemia e outros problemas como a doença de RH, que surge devido a esta incompatibilidade. No entanto, a doença de RH pode ser tratada facilmente durante a gravidez.

Comece a tomar vitaminas pré-natais, cálcio e acido fólico. Ingerir vitaminas, cálcio e ácido fólico pelo menos 2 meses antes da concepção, ajuda a evitar defeitos ao nível do tubo neural como a espinha bífida e outros defeitos genéticos.

Verifique a sua imunidade à rubéola e à varicela. Esta imunidade pode ser testada através de um simples exame ao sangue. É importante que saiba se tem imunidade a estas doenças antes de engravidar para que não as contraia durante a gravidez. A contracção destas doenças durante a gravidez pode dar origem a problemas no bebé na área neuromotora, lesões cutâneas semelhantes a cicatrizes, hipoplasia ou desenvolvimento incompleto dos dedos e várias lesões no sistema nervoso.

Verifique com o médico assistente se os medicamentos que toma são prejudiciais à gravidez. Dependendo dos medicamentos que se encontra a tomar (medicamento para o coração, antidepressivos...) pode ter de os deixar; no entanto deve consultar-se com o seu médico acerca dessa possibilidade. Defeitos genéticos como a fenda do palato e anormalidades nos membros, podem ser provocados pela ingestão de alguns tipos de medicamentos.

Faça um exame ao VIH. Se for VIH positiva pode passar este vírus ao bebé, mas se descobrir esta condição previamente, através da administração de anti-retrovíricos pré-natais pode diminuir a probabilidade de transmitir o vírus do VIH ao bebé.

Verifique o seu historial de saúde e os defeitos genéticos familiares. Verifique os registos médicos de defeitos genéticos familiares quer do lado da mãe quer do lado do pai do bebé. Tenha atenção a problemas genéticos que tenham ocorrido na família e reporte-os ao seu médico.

Aborto espontâneo - o que é?

Aborto espontâneo - o que é?
Raramente se podem atribuír à mãe as culpas pelo sucedido.
Ter uma gravidez que termina em aborto pode ser muito triste e penoso. As informações que se seguem tratam dos sintomas e tratamentos para os diferentes tipos de aborto.
Talvez isto a ajude a entender, se tiver um aborto, e lhe permita ainda compreender que é pouco provável que tenha feito algo para causá-lo. Existem boas hipóteses de ter um bébe na próxima vez.

O que é o aborto?
Um aborto é o final espontâneo de uma gravidez antes da vigésima semana. O termo médico usado é aborto espontâneo.
Mais ou menos 20% de todas as gravidezes terminam em aborto durante as primeiras 16 semanas. Muitos ocorrem dentro de 10 semanas. Algumas mulheres abortam mesmo antes de saber que estão grávidas; um atraso na menstruação pode ser o único sintoma.

O que o provoca?
Muitas vezes é difícil saber exactamente a causa do aborto. Contudo, a maior parte dos abortos ocorrem quando os cromossomas do espermatozóide encontram os cromossomas do óvulo.
Muitas vezes o bebé (também chamado feto) não se desenvolve por completo, ou desenvolve-se de maneira anormal. Em casos como estes, o aborto é a maneira que o corpo encontra para terminar com a gravidez que não está desenvolver-se normalmente.

Outras causas possíveis de aborto incluem infecções do útero, diabetes sem controlo, alterações hormonais e problemas no útero. Excesso de tabaco, álcool e drogas ilegais, como a cocaína, também causam o aborto, principalmente no início da gravidez quando os principais órgãos do bebé estão ainda em desenvolvimento.

Algumas vezes, também um cérvix (parte baixa do útero) incapaz provoca aborto. Durante o trabalho de parto o cérvix dá abertura para permitir que o bebé saia do útero e passe através da vagina.

Caso o cérvix comece a aumentar a abertura muito cedo, pode resultar em aborto. Muitas vezes, se o problema é descoberto cedo, pode ser tratado para que a gravidez continue.

Uma queda da mãe raramente causa aborto pois o bebé está muito bem protegido dentro do útero. Por outro lado, não há nenhuma evidência que stress emocional ou físico ou actividade sexual possam causar aborto numa gravidez normal.

Cuidado com o Cão

O que o seu filho deve fazer para não ser mordido
A maioria das crianças não lhes resiste e, mal os vêem, têm muito o hábito de se meter com os cães com que se cruzam. Muitas espécies não gostam, no entanto, deste tipo de abordagem.
Para evitar acidentes, explique isso ao seu filho e siga as regras basilares para um convívio amistoso.
Seja cauteloso. Se o seu filho lhe pedir se pode ou se sentir que a criança está com vontade de fazer uma festa a um cão desconhecido, pergunte primeiro ao dono se é seguro.
Ensine-lhe que se deve aproximar do cão pela via lateral, em vez de optar por um frente a frente. Depois, deve estender-lha a mão fechada (os dedos são os alvos preferidos para mordidelas) e deixá-lo cheirar.
Não entre em pânico em nenhum momento e faça com que a criança não demonstre sinais de nervosismo. Se um cão se dirigir a si ou ao seu filho ostentando aquilo que lhe parece ser uma atitude agressiva, fale-lhe de forma firme, mandando-o sentar-se, ficar quieto ou ir-se embora. Vá recuando, mas sempre devagar.

Pequenos e Terriveis

Pequenos e terríveis
O seu filho é impulsivo, não se consegue concentrar, nunca está quieto e tem fraco aproveitamento escolar? Então, talvez sofra de hiperactividade!
Não sossegam um minuto nem dão um minuto de descanso a quem as rodeia.
Parecem ligadas à corrente, alimentadas por uma fonte inesgotável de energia, de tal modo que deixam pais e professores à beira de um ataque de nervos.
São assim mesmo as crianças hiperactivas - ou seja sofrendo de Desordem por Défice de Atenção com Hiperactividade (DDAH), expressão utilizada pela primeira vez em 1994 pela Associação Americana de Psiquiatria.
Foi então definida como caracterizando-se por "um padrão persistente de falta de atenção e/ou impulsividade, com uma intensidade que é mais frequente e grave que o observado habitualmente nos sujeitos com um nível semelhante de desenvolvimento".
Em termos práticos, uma criança com DDAH manifesta na sua actividade diária comportamentos em que a actividade motora é muito acentuada e inadequada ou excessiva.
São crianças que têm muita dificuldade em permanecer no seu lugar, que se mexem ou baloiçam continuamente, que mantêm um relacionamento difícil com os colegas, intrometendo-se nas suas brincadeiras.
Mas - atenção - nenhuma destas manifestações deve ser confundida com má educação. E o facto de uma criança ser muito irrequieta e exuberante não significa, necessariamente, que seja hiperactiva.

Um sério obstáculo à aprendizagem
Normalmente é quando a criança começa a frequentar a escola que o problema se detecta, na medida em que os sintomas de que se faz acompanhar podem constituir um sério obstáculo à aprendizagem na infância.
É preciso ressalvar que a hiperactividade não constitui, em si mesma, um problema específico de aprendizagem, mas pode dificultá-la, ao interferir com a concentração e a atenção.
E isto porque a atenção é um requisito fundamental para o processo de aprendizagem, devendo ser selectiva e contínua, ou seja, orientada para um estímulo relevante e manter-se nele por um período de tempo alargado. Só que a atenção de uma criança hiperactiva dispersa-se com muita facilidade, perdendo-se em estímulos irrelevantes para a tarefa que está a ser realizada.
A DDAH é considerada uma perturbação com uma relação estreita com o meio. As expectativas e exigências do meio têm um impacto directo nas dificuldades que essas crianças sentem.
Assim, os problemas tendem a agravar-se onde se espera que a criança seja mais vista do que ouvida, onde se requer que ela preste atenção e exiba um comportamento calmo e exemplar.
E a escola é um desses ambientes, daí que os professores sejam os primeiros a queixar-se do comportamento das crianças hiperactivas. Mais do que a família, são eles que se apercebem da desordem.

sábado, 15 de novembro de 2008

Será que devo fazer uma amniocentese?

Será que devo fazer uma amniocentese?
A amniocentese é um exame pré-natal que se realiza aproximadamente às 16 semanas.
Tem uma precisão superior a 99 por cento na identificação de problemas no bebé em desenvolvimento, como a Síndrome de Down, e quase todas as outras anomalias cromossómicas. Consegue igualmente detectar várias outras centenas de doenças genéticas, como a fibrose quística, a doença de células falciformes e a doença de Tay-Sach, para além de defeitos abertos do tubo neural (por ex. espinha bífida e anencefalia). No entanto, nos pratos da balança, terá de colocar o seu desejo de saber mais sobre a saúde do bebé e o ligeiro risco (de 1 em 200 a 1 em 400) que o exame comporta de provocar um aborto espontâneo.
Factores a considerar:

Na data de termo, terá 35 anos de idade ou mais? O risco de ter um filho com anomalias cromossómicas aumenta com a idade. De acordo com uma sondagem do BabyCenter, 49 por cento das inquiridas que optaram pela amniocentese indicaram a idade como motivo para a sua decisão.

Recebeu um resultado positivo (anómalo) num exame de rastreio genético? Se os resultados de um rastreio bioquímico ou ecográfico demonstrarem que existe um risco elevado de anomalia genética, uma amniocentese pode dizer-lhe com certeza se alguma coisa se passa com o seu bebé.

Esteve anteriormente grávida de uma criança com mal formações à nascença? Você ou o seu companheiro possuem alguma anomalia cromossómica ou genética ou são ambos portadores de um problema hereditário como fibrose quística ou doença falciforme? Algum dos dois tem antecedentes familiares que impliquem um risco de problemas genéticos no bebé? Uma amniocentese pode dar-lhe paz de espírito, já que a grande maioria das mulheres recebe boas notícias quando obtém os resultados.


O que faria se fosse detectado um problema? Algumas mulheres optam por interromper a gravidez, ao passo que outras optam por continuar. Mas mesmo que tenha a certeza de que nunca interromperia a gravidez, independentemente dos resultados da amniocentese, saber de antemão que o bebé tem necessidades especiais pode conceder-lhe a si, e à sua equipa médica, mais tempo para se prepararem para as dificuldades futuras. Além disso, alguns problemas, como a dependência da biotina e a MMA (acidúria metilmalónica), podem mesmo ser tratados no útero logo que sejam identificadas. Por outro lado, se pretende continuar a sua gravidez, independentemente dos resultados, é possível que não queira sujeitar-se ao maior risco (embora reduzido) de aborto espontâneo na sequência da amniocentese.
Se decidir que quer fazer uma amniocentese, o procedimento demorará cerca de 30 minutos (a remoção do líquido em si demora menos de 30 segundos). Um médico ou um técnico utiliza uma ecografia para detectar uma bolsa de líquido amniótico que esteja a uma distância segura do bebé e da placenta. Em seguida, orientando-se pela ecografia, o médico introduz uma agulha fina, comprida e oca através das paredes abdominal e uterina e extrai uma pequena quantidade de líquido amniótico. É possível que tenha uma sensação de dor muscular, de picada ou pressão durante o procedimento. O grau de incómodo varia de mulher para mulher, e mesmo de gravidez para gravidez.

Cozinhe para depois do parto

Cozinhe para depois do nascimento do bebé.
Quando cozinhar, comece a fazer dose dupla e congele metade.
Nas primeiras semanas depois de trazer o bebé para casa, pai e mãe estarão demasiado exaustos para cozinhar e ficarão encantados com refeições saudáveis que possam aquecer rapidamente.
Se não cozinhar, corra a vizinhança e compre todas as comidas take away que encontrar. Vai ver que vale a pena ter um menu variado sempre à mão.

Lista de Nascimento

Faça uma lista de nascimento.
Mesmo que não aprecie muito a ideia de pedir presentes específicos, a família e os amigos não tardarão a querer saber o que quer ou que precisa.
Se alguém estiver a pensar organizar-lhe uma festa antes do nascimento ao preparar uma lista de nascimento, saberá exactamente o que dizer-lhes. Dois erros comuns a evitar:

* Incluir roupas na lista. Não desperdice o seu tempo: as pessoas não conseguem resistir a comprar roupinhas de bebé e escolhem geralmente aquilo que elas acham mais bonito.
* Não incluir artigos grandiosos ou caros. Não se preocupe: ninguém vai achar que está a ser gananciosa. Muitos amigos gostam de se juntar para dar uma “prenda grande”, por isso dê-lhes essa possibilidade de escolha.

sábado, 8 de novembro de 2008

Solidariedade Natalicia

Algumas lojas de crianças estão a lançar acções de solidariedade, o que é uma excelente ideia, para podermos levar um sorriso a quem mais precisa e se todos ajudarmos um pouquinho, não custa tanto.

Deixamos aqui a informação para quem estiver interessado...

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Feira Bebés e Crianças 2008

De 14 a 16 de Novembro de 2008 realiza-se, pela segunda vez, a Feira Bebés e Crianças 2008.


O evento decorrerá no Parque do Tejo, Parque das Nações, em Lisboa, tendo como principal objectivo facultar «informação alargada aos pais, para que estes possam fazer as melhores opções para os seus filhos».




A posição do bebe durante a amamentação

A posição do bebê deve ser a mais confortável possível, principalmente a da mamã, mas é importante frisar que a criança deve ficar com a cabeça ligeiramente mais elevada, ficando todo encostado no corpo e colo da mãe. Desta maneira evita-se que o leite escorra para a tuba auditiva (orifício de ligação entre a boca e o ouvido), causando dores de ouvido freqüêntes, o que pode prejudicar o desenvolvimento da audição e consequentemente da linguagem. Nós sabemos que nesta fase a mamãe está passando por situações novas, dores nas costas, dores nos seios, mas mesmo assim temos que enfatizar que amamentar o bebê no seio, irá suprir as necessidades afetivas dele, porque permanece mais tempo com a mãe num contato muito íntimo, pois é neste ato que a mãe acaricia e fala com seu bebê, estimulando dessa forma o melhor e mais saudável desenvolvimento da linguagem e emocional do seu querido e lindo filho. Espero que com estas informações, a mamãe possa entender mais um pouco sobre a importância de dar de mamar, das necessidades que o bebê tem de receber esse leite mágico, repleto de substâncias que vão suprir a fome, protegê-lo de qualquer doença e além de tudo conseguir passar através dele todo o amor, todo o carinho que a mamãe e o papai tem por esse bebê que veio para alegrar e trazer esperanças de um mundo melhor. Um grande abraço e muita paz nesta nova etapa que com certeza é a mais linda e prazerosa de toda a nossa vida.

Sexualidade durante a gravidez

A gravidez para o casal é um período de adaptações físicas, emocionais e também sexuais. É importante ressaltar que não só a mulher passa por mudanças nesta fase, mas o homem também .O crescimento abdominal, a sensibilidade mamária, náuseas, vômitos e a maior lubrificação entre outros, são alterações orgânicas que as mulheres sofrem durante a gestação e que podem influir na vida sexual do casal por gerarem desconforto. Os homens não tem alterações orgânicas, mas como as mulheres, podem ser afetados por questões emocionais como ansiedade em relação ao parto, a criação do filho e a responsabilidade de ser pai. A mulher pode não se sentir atraente, feminina, diminuindo com isto sua auto-estima. Pode ser conflitante estar num momento divino e ao mesmo tempo não estar gostando de si. Torna-se necessário que homem e mulher estejam atentos a seus sentimentos e procurem orientação para melhor entendimento destes.Pai e mãe devem acompanhar juntos todos os momentos, sendo um apoio e a segurança do outro, garantindo a aproximação e a continuação da sexualidade.Novas posições, novos toques, novas sensações podem ser descobertas e apreciadas pelo casal em busca de intimidade.Além disso, uma gravidez indesejável, uma má relação entre o casal, medo de machucar o bebê (fato não possível), podem propiciar um distanciamento gerando falta ou precariedade da vida sexual.Na verdade, nada impede que a vida sexual continue como era anteriormente a esta fase. O que o casal precisa é se adaptar a este novo momento de suas vidas. Isto não quer dizer que a vida sexual do casal sempre piore na gravidez. Pode também melhorar quando a gravidez é desejável e o casal está preparado, gerando aproximação e entendimento entre eles.Na verdade, os fatores que podem levar o casal a uma diminuição na qualidade sexual nesta fase são: a má informação e a má orientação.É importante ressaltar que nos referimos a gestação normal, isto é, sem riscos para o feto e para a mãe. Neste caso a análise citada deve ser reavaliada.
 

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